sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pastor afirma que o anticristo pode nascer nos Estados Unidos

Segundo pastor  o anticristo pode nascer nos Estados Unidos através de uma mistura de ganância, poder, e problemas econômicos se a Igreja falhar em guiar as pessoas, disse um estudioso cristão internacional na segunda-feira.

Se os Estados Unidos não voltar para a Bíblia como a autoridade cultural – tendo influência sobre o congresso, sobre as cortes, sobre as universidades – se isso não acontecer, então o anticristo no século 21 virá desde a América,” disse Vishal Mangalwadi, referido como “o intelectual mais importante da índia cristã” pelo Christianity Today, em uma palestra para comemorar o 400º aniversário da Bíblia King James.
Mangalwadi, falando na Expo da Bíblia King James 2011 na Universidade George Washington, apontou que o anticristo do século 20 veio da Alemanha – a primeira nação protestante – na forma de Nazi.

O filósofo cristão, autor e reformador social explicou ao The Christian Post depois da palestra que ele usa o termo anticristo diferentemente da maioria dos pastores e teólogos norte-americanos. Mangalwadi usa o termo anticristo como um espírito do mal que captura o poder político e econômico e se torna opressor e totalitário.

O anticristo é uma invenção da escatologia norte-americana,” disse o estudioso nascido na índia que reside na Califórnia. “Eu estou usando a palavra anticristo exatamente como o Novo Testamento usa, o qual é diferente da maneira que a escatologia norte-americana usa, que é o anticristo.”

Malgalwadi ofereceu um cenário no qual o anticristo pode ascender na América. Se os Estados Unidos estivesse para enfrentar uma segunda depressão onde as taxas de desemprego subissem para 25 por cento e o governo não pudesse mais enviar cheques de desemprego, então isso estabeleceria o estágio para o anticristo, de acordo com o colunista político, que observou que a Alemanha esteve também enfrentando problemas quando Hitler apareceu.
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“Agora mesmo, o desemprego é abstrato porque os desempregados estão recebendo para sentar na frente da TV e assistir ‘Sex in the City’ com uma garrafa de cerveja em suas mãos,” disse Mangalwadi ao CP. “Quando eles não receberem um cheque de desemprego, o que irá acontecer?
"Eles estarão nas ruas como no Egito, Síria e Iêmen. Então o desemprego não seria o que os especialistas falam, mas algo que o mundo inteiro iria falar, porque estes desempregados estão saqueando, destruindo ônibus. Esse é o futuro da América."

Mangalwadi disse que seu medo é que a visão do diretor de Hollywood James Cameron, dos Estados Unidos em "Avatar" esteja certa. O filme blockbuster "Avatar" mostra os EUA abusando de seu poder militar para alimentar a ganância. "Avatar," disse ele, retrata a luta do mundo Pandora para sobreviver a ganância, impiedade e injustiça da América.

"Cameron está dizendo que é motivada pela cupidez, o capitalismo tecnologicamente superior, que não possui um modelo de contenção porque não há nenhuma lei que esteja além da ganância e poder humana, é uma coisa muito perigosa," disse Mangalwadi. "América sem a Bíblia é um país muito perigoso."
"A teoria da guerra justa desapareceu porque não há nenhum Deus, cuja justiça deveria estar ligada ao poder.

Editora Mundo Cristão lança a Bíblia do Garoto Radical

O século 21, certamente, será marcado pelo avanço da tecnologia. São dezenas de ferramentas, aparelhos e dispositivos que entretêm o ser humano. Isso atinge inclusive as igrejas, principalmente os jovens. Fica cada vez mais complicado fazer com que a garotada tenha interesse nas leituras bíblicas e queira saber mais sobre as histórias de Cristo. A maior queixa deste público é que o tipo de literatura das Escrituras não é adequado para a faixa etária deles, ou melhor, é de difícil compreensão.

Interpretar a Bíblia não é uma tarefa fácil. Para os adultos já é complicado, para a garotada então é algo mais distante ainda. Na opinião de muitos deles, a Bíblia Sagrada se tornou um livro pré-histórico e com uma linguagem cansativa.

Para incentivar a leitura das Escrituras nesta faixa etária, especialmente entre os meninos, a Editora Mundo Cristão prepara o lançamento da Bíblia do garoto radical, totalmente ilustrada, colorida, interativa, com capa dura e espaços para anotações, perguntas e respostas. Uma Bíblia somente para garotos!

Cada livro da Bíblia começa com algumas perguntas e respostas básicas, como por exemplo, quem escreveu e quando, onde aconteceu, por que foi escrito. A introdução inclui ainda uma lista de histórias e ensinos bacanas daquele livro, entre outras questões fundamentais para o entendimento dos meninos. A versão utilizada é a Nova Versão Internacional (NVI), com uma linguagem de mais fácil compreensão.

Esta Bíblia é indicada para garotos que querem aprender a ser mais espertos, fortes, espirituais e legais. Por meio de um recurso chamado Notas Radicais, eles vão descobrindo os nomes de pessoas, histórias e versículos que os ajudem a crescer em diversas áreas e atiçam a curiosidade dos meninos em querer buscar e saber mais.

A Bíblia do garoto radical tem previsão de lançamento para setembro

Homem foi Crucificado na Coreia Do Sul

Um homem foi encontrado com as mãos e pés pregados em uma cruz na Coreia do Sul de acordo com a polícia local. Apesar de a informação ter sido divulgada nesta quarta-feira o caso aconteceu no domingo, 1, quando o corpo foi encontrado em uma pedreira abandonada em Mungyong, a cerca de 190 quilômetros a sudeste de Seul.
O homem estava repleto de feridas e cordas de nylon amarradas no pescoço, braços e abdômen.

Autoridades policiais do local contam que haviam duas cruzes menores - uma a cada lado da cruz onde o homem foi cricufucado - e um espelho pregado para que a vítima testemunhasse o próprio sofrimento.

A polícia contou, ainda, que encontrou, dentro de uma barraca abandonada perto do local do crime, pedaços de unhas, uma ferramenta elétrica, pedaços de madeira e instruções sobre como construir uma cruz. O caso está sendo investigado.

O menino pastor que se tornou ateu


O jornalista Fábio Marton conta em Ímpio – O Evangelho de um Ateu sua experiência como jovem pregador e a descoberta do ateísmo, Fábio Marton não estava realmente interessado em ser um ateu militante, mas sentia que tinha uma história para contar. Não es­­tava errado.
 Marton cresceu em uma família evangélica. Neto de pastor, chegou a pregar algumas vezes na igreja do pastor Oséas, que andava armado e prometia fogo do céu, como aquele da história bíblica de Sodoma e Gomorra. Conversava diariamente com Deus, e rogava para que lhe permitisse ter uma infância mais sociável — era um aluno nota dez, mas completamente sem amigos e sem jeito para lidar com as paqueras da escola.

Mudou várias vezes de colégio, de igreja e de casa, até que veio parar em Curitiba, onde estudou no Colégio Estadual do Paraná e cursou Jornalismo na Universidade Federal do Paraná.

Carregando consigo o cansaço de experimentar contradições entre os mandamentos da sua igreja e a dureza de sua vida, a estranha sensação de não pertencer a nenhum dos grupos dos quais fez parte e a vontade de conhecer novas coisas, Fábio Marton foi se descobrindo ateu. E resolveu fazer de sua experiência um livro de memórias. O resultado é Ímpio – O Evangelho de um Ateu, publicado pela editora Leya.

Marton conta, em entrevista por telefone, de São Paulo, que a ideia de escrever partiu de uma ex-namorada sua, que ouvia as histórias e achou que valia um livro: “Meu amigo Leandro Narloch [au­­tor de O Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil] já havia sido publicado pela Leya e ajudou a lançar a ideia para a editora. Eles toparam e a partir daí fiz o Ímpio”.

Hoje, o escritor reside em São Paulo e é colaborador da Editora Abril. Escreve para as revistas Su­­perinteressante, Aventuras na História e Guia do Estudante, entre outras. Ele diz que o jornalista curioso por novas descobertas que é hoje não foi estimulado por sua família: “Meu pai tirou de mim a minha primeira edição da Superinteressante, quando eu ti­­nha 8 anos. Não queria que eu a­­­prendesse sobre evolução. Eu en­­tendo que, para muitas pessoas, ter um lado espiritual é importante, mas a minha vida só começou a tomar uma direção depois que me tornei ateu”.

Apesar de concordar que sua elucidação sobre o ateísmo tenha a ver com sua inadequação à própria família e aos amigos, Marton afirma que a experiência foi fruto de uma longa reflexão e de uma autopercepção que desenvolveu ao longo da vida. “As ideias foram indo numa direção, e a isso se soma a panela de pressão dos meus sentimentos. Mas eu não virei ateu simplesmente por estar insatisfeito com a minha vida.”, conta, e completa: “Eu não poderia ser ateu aos 14 anos, por exemplo. Mesmo que estivesse insatisfeito, não tinha amadurecido as minhas ideias o suficiente. Não existe um ateísmo natural”.

A família do autor ainda reside em Curitiba e continua religiosa. Eles não aprovam sua posição religiosa. “Hoje não estou mais brigado com minha família, mas sou um pouco distante porque nunca tenho muito assunto com eles. Aliás, eles não sabem que eu escrevi esse livro. Vão descobrir com essa matéria”, brinca.

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